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Published On:sábado, 12 de maio de 2012
Postado Por Unknown

Pregador critica pastores que entram na política; “Pastor é pastor. Político é político”


  • Durante muito tempo a igreja evangélica considerou o envolvimento de cristãos com a política algo pecaminoso. Os líderes e pregadores sempre pregaram que a política era do diabo. Hoje em dia os evangélicos formam uma forte representação no país, com senadores, deputados e vereadores. E especialistas acreditam que isso se deve a forte ameaça política contra a igreja, nas leis que tramitam em benefício de temas polêmicos como o homossexualismo, o aborto, a eutanásia, entre outros.
  • Hoje, o Brasil é o segundo país no mundo com maior número de cristãos, segundo o instituto de pesquisa norte-americano Centro Pew. As igrejas reconhecem a força que tem de eleger representantes e usar a política como benefício.
  • Mas o tema ainda gera polêmica. E no centro desta discussão está o deputado federal, Pastor Marco Feliciano, que em 2005, em plena ascensão como conferencista, afirmou durante o 21º Gideões Missionário da Última Hora, realizado em Camboriú, Santa Catarina, que nunca se rebaixaria a ser um político.
  • Hoje ele é um dos políticos evangélicos com maior prestígio na Câmara dos Deputados. Voz ativa conseguiu, juntamente com outros candidatos cristãos, se opor a diversas leis que seriam aprovadas se não fosse à participação da Bancada Evangélica.
  • Sobre a frase? Ele justifica: “Alguém me falou que Billy Graham havia dito isso e eu copiei“ diz.
  • O Pastor cita homens como Martin Luther King e Jimmy Carter como exemplo de cristãos que foram bem na política, também fala sobre personagens bíblicos como José e Daniel. “Jesus tinha afinidade com políticos, até porque ele foi sepultado na sepultura de José de Arimatéia, senador Romano” diz ele.
  • Mas na opinião do pastor Elson de Assis, fundador do ministério Palavra e Fogo, “quando a gente é pastor pregador e entramos na política. Já deixamos de colocar Deus em 1º lugar amado” (sic), disse através de sua conta no Twitter.
  • Ele entrou no debate quando um usuário da rede disse concordar com o pastor Marco Feliciano. Elson também afirmou que “Billy Graham é um exemplo. Tinha acesso a Presidente, Parlamento, uma autoridade na América. Mas nunca deixou sua chamada”.
  • “Ser chamado. É ter convicção da sua importância no reino. Nunca misturar as coisas. Pastor é pastor. Pregador é pregador. Político é político” (sic), continuou.
  • Quando questionado sobre o que achava do Pastor Marco Feliciano, Elson respondeu: “dele não acho nada. Nem de ninguém. Só que pregador é pregador, profeta, pastor. Deus chama e pronto”.
  • O debate esquentou quando um dos assessores do Pastor Marco Feliciano decidiu defendê-lo. Bauer respondeu dizendo que “a inveja é a arma do sataninha ache uma escada e suba, você pode até mesmo ser um deputado” (sic).
  • Elson insistiu, “pastor é pastor. Político é político”. E Bauer novamente respondeu que “se todos pensassem igual seríamos robôs, amado irmão. Leia mais O Livro Sagrado estais precisando”(sic).
  • Para acalmar os ânimos o Pastor Marco Feliciano escreveu: “Humildemente rogo suas orações e peço q continue sendo o q Deus te chamou pra ser! Eu estou fazendo a minha parte! Um abraço!”.
  • Elson respondeu, “sim amado. Então diga para seus assessores não me chamar de invejoso só porque minha opinião é contrária”.
  • “Só respondo por mim amigo. Democracia é assim. Ninguém esta autorizado a falar em meu nome. Mas todos expressam sua opinião. Nunca é tarde pra voltar atrás e desfazer um erro. É honroso. A maturidade mostra isso à gente. Eu enxerguei a tempo. Sucesso!”, concluiu o pastor Marco Feliciano.
fonte: Gospelprime



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