Headlines

ONU inicia uso de chips para identificar pessoas; Brasil apoia iniciativa e tem projeto semelhante

18 Nov 2015 / 0 Comments

A crise imigratória de refugiados que desembarcam todos os dias na Europa abriu uma janela de oportunidade para a Organização das Nações Unidas (ONU) pôr em teste uma ideia há muito tempo estudada: a criação de uma identificação biométrica dos cidadãos.A Plataforma Única de Serviços de Identi

Leia Mais...

Saúde
Ilustrações

O mendigo e o príncipe

Conta uma velha lenda que certo mendigo encontrou-se com um príncipe, que vinha cavalgando com su...

A história do pato

Havia dois irmãos que visitavam seus avós no sítio, nas férias. Felipe, o menino, ganhou um estilingue ...

Vida Conjugal

União estável é casamento?

Muitos casais acreditam que viver sob o mesmo teto é condição suficiente para configurar um casamento....

O que pode fazer um casamento fracassar?

Como lhe dar com essa situação tão difícil na família e que não afeta só o casal mais também os filhos?...

Reflexões
Esboços

Os privilégios preparados para o crente no céu

No livro do Apocalipse o Senhor Jesus tem 7 promessas apenas para os vencedores salvos, ou seja, aquele...

Música Gospel

Fabiano Motta lança nova música: “Grande Adoração”; Ouça aqui

O cantor Fabiano Motta apresentou a faixa-título de seu novo álbum, “Grande Adoração”. A música, p...

Beyoncé grava música gospel e gera polêmica

No início de sua carreira, a cantora e atriz Beyonce gravou algumas músicas gospel e chegou a estrelar o l...

“Noite do Vinil Gospel” relembra canções evangélicas de 1970 a 1990

A notícia sobre o retorno da banda Rebanhão trouxe um verdadeiro saudosismo em quem viveu o boom d...

News

ONU inicia uso de chips para identificar pessoas; Brasil apoia iniciativa e tem projeto semelhante

A crise imigratória de refugiados que desembarcam todos os dias na Europa abriu uma janela de oportunid...

Gideões Internacionais são proibidos de distribuir exemplares da Bíblia Sagrada em seis escolas

O grupo missionário Gideões Internacionais realiza um tradicional e abrangente trabalho de distribuiç...

Grupo judaico começa a levantar fundos para a construção do Terceiro Templo

Apesar da atual guerra com o Hamas em Gaza, membros do Instituto do Templo continua sua campanha global par...

Curiosidades

Você Sabia?

1- Quando a Bíblia foi dividida em capítulos e por que? A Bíblia Sagrada foi dividida em capítulos no sécu...

Estudos

A Tristeza segundo o mundo e a Tristeza segundo Deus

A tristeza segundo Deus produz um arrependimento que leva à salvação e não remorso, mas a tristeza segu...

Reflexões
Downloads
Ilustrações
Published On:segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Postado Por Unknown

Os modernos adoradores de Baal

O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol”. (Eclesiastes 1:9 NVI)

Os liberais de hoje — ou “progressistas”, nome mais discreto pelo qual preferem ser chamados — atuam movidos por uma idéia errada e estranha. Em outras palavras, não há nada nem de longe “progressista” nos dogmas fundamentais de sua cega religião humanista e secular. Aliás, o liberalismo moderno é em grande parte a versão recauchutada e esterilizada de uma mitologia antiquada — uma mitologia que existe antes do único movimento que realmente traz progresso: o Cristianismo bíblico. 


Enquanto eu estava visitando a Igreja Evangélica Presbiteriana Rivermont em Lynchburg, Va., poucas semanas atrás, ouvi uma pregação preocupante, mas que me levou a pensar muitas coisas. O Pr. John Maybray falou sobre o antigo costume cananita da adoração a Baal e, embora não tenha revelado por nome, ele fez uma ligação com seu descendente moderno: o esquerdismo e o liberalismo. Baal, o deus da fertilidade que era meio touro e meio homem, era o ponto central da idolatria pagã no Israel semítico antes de Deus ter revelado Sua natureza monoteísta para os precursores do Judaísmo. 

Em seu sermão, o Pr. Maybray ilustrou que, embora tenham adquirido um aroma mais moderno, os princípios fundamentais da adoração a Baal permanecem vivos e muito bem hoje. As principais colunas do baalismo eram o sacrifício de crianças, a imoralidade sexual (tanto heterossexual quanto homossexual) e o panteísmo (adoração da criação acima do Criador). 

A adoração ritualística a Baal, em resumo, parecia um pouco deste jeito: Os adultos costumavam se reunir em volta do altar de Baal. Recém-nascidos eram então queimados vivos como oferta sacrificial ao deus Baal. Em meio a gritos horríveis e ao cheiro de carne humana queimada, os adoradores — homens e mulheres, sem distinção — se engajariam em orgias bissexuais. O ritual da conveniência tinha como propósito produzir prosperidade econômica estimulando Baal a mandar chuvas para que a “mãe terra” experimentasse fertilidade. 

As conseqüências naturais de tal conduta — gravidez e parto — e os pesos financeiras associados às “gravidezes não planejadas” eram facilmente resolvidos. O adorador poderia escolher se engajar em relações homossexuais ou poderia simplesmente — com a disponibilização legal do sacrifício de crianças — participar de outra cerimônia de fertilidade para eliminar o bebê indesejado. 

O liberalismo moderno é pouca coisa diferente de seu antigo antecessor. Embora seus rituais macabros tenham sido modificados e maquiados com termos floridos e eufemistas de arte, seus principais dogmas e práticas permanecem assustadoramente semelhantes. A adoração da “fertilidade” foi substituída pela adoração da “liberdade reprodutiva” ou “liberdade de escolha”. Os sacrifícios de crianças por meio de oferendas de fogo foram atualizados, ainda que levemente, para se tornarem sacrifícios de crianças por meio de abortos cirúrgicos ou químicos. A promoção, prática e celebração ritualista da imoralidade e promiscuidade heterossexual e homossexual foram cuidadosamente camufladas — e adotadas com entusiasmo — pelas religiões do feminismo radical, do movimento homossexual militante e do movimento que quer implantar abrangente educação sexual nas escolas. E a adoração panteísta da “mãe terra” foi substituída — apenas no nome — pelo ambientalismo radical. 

Entretanto, não são somente aqueles que se intitulam “progressistas” ou humanistas seculares que adotaram as colunas fundamentais do baalismo. Nestes tempos pós-modernos, estamos lamentavelmente vendo o advento do “Cristianismo emergente”, que é contrário à Bíblia, ou como prefiro chamá-lo, “semi-Cristianismo”. 

Essa tendência é meramente um liberalismo todo embonecado e imerecidamente carimbado como “cristão”. É um jeito de ideólogos esquerdistas terem seu “cristianismo” e o praticarem. Sob o pretexto da “justiça social”, seus seguidores muitas vezes apóiam — ou pelo menos desculpam — as mesmas políticas pró-homossexualismo, pró-aborto e pró-ambientalismo radical promovidas pelos modernos adoradores de Baal. 

Embora a “esquerda cristã” represente uma minoria insignificante dentro do Cristianismo maior, apesar disso os meios de comunicação liberais abraçaram a causa deles e adotaram a popularidade deles entre as elites como prova de que a tão chamada “direita cristã” (leia-se: Cristianismo bíblico) está perdendo influência — que o Cristianismo está, de certo modo, “acompanhando a evolução dos tempos”. 

Pelo fato de que o Cristianismo emergente não consegue passar pelo teste de autenticidade toda vez que é sujeito ao exame bíblico mais leve, suspeito que com o tempo ele acabará em grande parte se extinguindo. Mas isso não absolve os líderes evangélicos de sua obrigação de cobrar explicações acerca dessa heresia de outros líderes envolvidos nessa revolução contrária aos princípios bíblicos. Não é uma questão de direita versus esquerda; é uma questão de certo e errado — de princípios bíblicos versus princípios não bíblicos. 

Apesar disso, as colunas acima mencionadas do baalismo pós-moderno — aborto, relativismo sexual e ambientalismo radical — quase que certamente farão rápido progresso nos próximos quatro a cinco anos, com ou sem a ajuda da esquerda cristã. Os deuses do liberalismo têm um novo sacerdote supremo na pessoa de Barack Obama, e desfrutam muitos seguidores devotos nos meios de comunicação liberais, nas instituições de ensino e no Congresso controlado pelos liberais democratas. 

Tanto a agenda social de Obama quanto a agenda do 111º Congresso americano abundam de desenfreados objetivos de aborto, liberdade sem ética, homossexualismo e ambientalismo radical. O mesmo tipo de “esperança, ação e mudança”, suponho eu, que os cananitas de Baal do passado engoliram. 

Portanto, o liberalismo de hoje é realmente apenas um velho livro com uma lustrosa capa nova. Uma filosofia enraizada nas antigas tradições pagãs, das quais nada há para se orgulhar. 

É verdade: “não há nada novo debaixo do sol”.


Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Postado Por Unknown segunda-feira, dezembro 17, 2012. em , . Faça um comentário, que ficaremos felizes! .

0 comentários for "Os modernos adoradores de Baal "

Leave a reply

Obrigado pelo comentário!
Que Deus lhe abençõe!

Gostou! Curta-nos